Tendência: prédios recebem o nome da rua em que se encontram localizados.
Em algumas áreas urbanas, é uma prática comum e útil nomear edifícios com o nome da rua em que estão localizados. Isso pode ajudar na fácil identificação e localização do edifício, facilitando a orientação para residentes, visitantes e serviços de entrega, por exemplo. No entanto, essa prática pode variar de acordo com as normas locais e preferências dos proprietários ou desenvolvedores.
São exemplos dessa tendência:
- Edifício Paulista – localizado na Avenida Paulista (São Paulo/SP);
- Atrium Faria Lima – localizado na Avenida Brigadeiro Faria Lima (São Paulo/SP);
Essa tendência chegou pra ficar aqui no nosso Estado do Espírito Santo, a Construtora e Incorporadora RS, há mais de 40 anos no mercado imobiliário capixaba, tem lançado mão dessa prática, e como exemplo temos:
- JL 333 – localizado na Rua Joaquim Lírio (Vitória/ES);
- Celso Calmon 300 (Vitória/ES);
Vantagens que essa tendência pode entregar:
- Localização mais fácil;
- Fortalecimento da marca;
- Referência geográfica;
- Valorização imobiliária;
- Marketing e publicidade;
Mas, essa prática, também, pode trazer algumas desvantagens, como:
- Confusão: especialmente, se houverem outras propriedades como o mesmo nome de rua na região.
- Identificação Limitada: dificultando sua distinção em relação a outros locais com nomes semelhantes.
- Mudanças Futuras: caso a rua seja renomeada por algum motivo, o nome do edifício ficará desatualizado e poderá causar problemas de localização.
Portanto, embora nomear um edifício com o nome da rua possa ter benefícios, como facilitar a localização inicial, é importante considerar essas perspectivas específicas antes de adotar o nome do logradouro para o empreendimento construído no local.